quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Milhões vivem com algemas invisíveis. Sem delito que os condenem, não conseguem enfrentar inimigos inexistentes. Tornaram-se prisioneiros de seus próprios corações. Vivem dentro de cercas que eles próprios ergueram. Aceitam o grito imaginário de um general que nunca nasceu, apavoram-se com um rugir de leões empalhados. Temem o veneno de cobras mortas.
Um estado de espírito negativo tornou-se lhes uma realidade mais cruel que a crueldade da vida. Um pessimismo mental determina a priori, que o futuro permanecerá nebuloso. Eles pensam na inevitabilidade do impossível, na improbabilidade do que é difícil e na inviabilidade de seus sonhos, e assim é a vida para eles.
Coragem é não se aquietar; timidez é aceitar domesticar-se. Agora estou convicto que o mundo pertence àqueles que aceitam arriscar sua própria existência para atingirem o que desejam. O futuro de quem teme a Deus é correspondente ao Seu amor providencial. "Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais. Então, me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei. Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei mudar a vossa sorte...".

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